Sylvester Stallone ganha mais um projeto

Sylvester Stallone ganha mais um projeto, após ter o trailer de Reach Me divulgado, Sly viverá o matador de aluguel Gregory Scarpa, um conhecido assassino da família mafiosa Colombo. A produção já passou por muitas mãos em Hollywood, e teve Sean Penn e Bruce Willis negociando para os papeis principais. Conhecido como "The Grim Reaper" (O Ceifador), Gregory Scarpa também foi informante do FBI durante 30 anos. O filme acompanhará o trabalho do mafioso como informante e sua ajuda para esclarecer o caso conhecido como Mississippi em Chamas. Existe uma lenda de que Scarpa sequestrou um membro da Ku Klux Klan durante essa missão, em 1964. Brad Furman (O Poder e a Lei) dirigirá o longa que ainda não tem data para estrear.

É bom ver o Sly tentando projetos fora da franquia Mercenários, apesar dos últimos não terem feito o sucesso aguardado, talvez novas ideias e roteiros façam bem a essa fase da carreira de Sylvester Stallone.

Tarzan | Revelada a sinopse do novo filme

E esta semana, começaram as filmagens do novo Tarzan em live action. A aventura dos estúdios Warner traz Alexander Skarsgard (Battleship) no papel principal, e Margot Robbie (O Lobo de Wall Street) como Jane, e com Christopher Waltz como Capitão Leon. O projeto ficou engavetado muito tempo devido ao alto orçamento e a desconfiança que tomou conta dos estúdios após o fracasso da aventura O Cavaleiro Solitário. Agora que o primeiro ponta pé foi dado a produção revelou a sinopse oficial, que nos mostra uma visão diferente do Tarzan tradicional. Já faz anos desde que o homem conhecido como Tarzan saiu das selvas da África para uma vida nova como John Clayton III, Lorde Greystoke, com sua amada esposa, Jane, ao seu lado. Agora, ele foi convidado de volta ao Congo para servir como emissário do Parlamento, sem saber que ele é uma isca em uma convergência mortal de cobiça e vingança, comandada pelo capitão belga Leon Rom (Christopher Waltz). Mas as pessoas por trás do plano assassino não têm ideia do que vão desencadear.

Então, pela sinopse podemos concluir que, não veremos boa parte da evolução de Tarzan na floresta, assim como, as clássicas passagens dele sendo criado pelos gorilas. É uma estratégia arriscada, mas talvez acertada. Os tais filmes sombrios estão na moda, e envolver um homem puro da floresta em questões políticas pode tornar Tarzan, um filme realmente mais adulto e atual. Bom, se não der certo ainda tem o Tarzan da Disney, que é muito divertido e serve quase como um "Origens" para esse Tarzan live action...

O ator Cássio Scapin (Nino), na época com 29 anos, ao lado de Celeste. A voz da cobra, era, na verdade, de um homem: Álvaro Petersen Jr.. Álvaro também foi responsável pela voz e movimentos de Godofredo

Era 9 de maio de 1994, e a bola do pequeno Zeca, estranhamente, sai voando e entra em um castelo. Acompanhado de seus amigos Pedro e Biba, eles dão início a uma das maiores e mais importantes obras infantis da tv brasileira. “Castelo Rá-Tim-Bum“, da TV Cultura, marcou uma geração de crianças e adolescentes, e sua importância cultural é incalculável.

Transmitido originalmente entre os anos de 1994 e 1997, com um total de 90 episódios divididos em 4 temporadas, “Castelo Rá-Tim-Bum” nos ensinou, dentre muitas coisas, a importância de lavar as mãos, que “porque sim” não é resposta e o som de vários instrumentos musicais. Criado inicialmente para ser uma nova versão do programa “Rá-Tim-Bum“, transmitido entre os anos de 1990 e 1994, o “Castelo” acabou se tornando algo tão maior, com tantas atrações inéditas, que os roteiristas acharam melhor criar um seriado totalmente novo.

Criado originalmente para ser uma continuação do programa “Rá-Tim-Bum“, o “Castelo” se tornou algo muito maior do que os roteiristas imaginavam. Em 1993 começa a fase de criação e já em 1994 o primeiro episódio vai ao ar.

O programa, assim como todas as obras da TV Cultura, tinha um ideal pedagógico, voltado a não apenas entreter, mas também ensinar e educar os pequenos. No caldeirão de cores, cenários fantásticos e personagens carismáticos, “Castelo Rá-Tim-Bum” explorou diversos temas, trazendo um “basicão” de conteúdos sobre geografia, história, ciência, higiene pessoal, bons modos, músicas e etc. De uma qualidade inquestionável, o programa se tornoua maior audiência história da TV Cultura, chegando a uma média diária de 12 pontos no IBOPE. Um marco.

Bruxas, extraterrestres, gêmeos cientistas, figuras do nosso folclore, animais que cantam e dançam. Não da pra calcular o quanto fomos, sem saber,bombardeados por cultura e conhecimento nessa época. Com uma geração inteira marcada. O cuidado ao com o programa seria algo inédito, apenas na produção, cerca de 250 pessoas foram envolvidas. Gravações diárias fizeram com que o programa, em um espaço de 2 anos, fosse idealizado, desenvolvido e gravado. No auge do sucesso, por volta de 1997, a TV Cultura começa o projeto de um longa metragem.

O ator Sérgio Mamberti, o Dr. Victor, ao lado doPorteiro na mostra “Castelo Rá-Tim-Bum – A Exposição“, no MIS. A exposição acontece entre os dias 16 de julho e 12 de outubro

Com direção de Cao Hamburguer (eu sempre achei que era um CÃO HAMBURGUER), em 1999 chega aos cinemas “Castelo Rá-Tim-Bum: o filme” que arrecadou mais 3 milhões de reais. O sucesso de bilheteria e crítica rendeu ao “Castelo” o apelido de “Família Adams Brasileira” pelo The New York Time. 20 anos depois de conquistar milhões de crianças, uma exposição chega a São Paulo. No MIS (Museu de Imagem e Som), durante os dias 16 de julho a 12 de outubro.

Agradeço, de todo meu coração, a TV Cultura por preencher parte da minha infância com tantas obras magníficas. Não apenas “Castelo Rá-Tim-Bum“, mas “Mundo da Lua“, “Rá-Tim-Bum“, “Cocoricó“, “Glub Glub” e por ai vai. Sinta-se abraçada TV Cultura, que vive hoje, infelizmente, ainda vive uma de suas maiores crises financeiras.

Obrigado Nino, Dr Victor, Dona Morgana, Zeca, Biba, Pedro, Bongô, Etevaldo, Caipora, Penélope, Dr. Abobrinha, Mau, Godofredo, Celeste, Porteiro e todos os outros. Minha filha irá conhecê-los, podem acreditar =)

• Em comemoração aos 45 anos, TV Cultura volta a exibir “Castelo Rá-Tim-Bum”

Disney planeja versão live-action do clássico Dumbo

os últimos anos, a Walt Disney Pictures tem tido um grande sucesso com suas versões live-action de clássicos animados e isso foi mais uma vez confirmado com o recente Malévola, que já arrecadou mais de US$600 milhões em bilheteria mundial. A Disney também já está fazendo outro live-action de uma princesa, Cinderela, que estreia no Brasil em 27 de março de 2015, e ainda teremos The Jungle Book (Mogli - O Menino Lobo), de Jon Favreau. Pensando em tudo isso e vendo que com CG é possível criar animais bastante realistas, a Disney já pensa em adaptar também um de seus clássicos mais aclamados: Dumbo. Essa foi a "boa" notícia. Agora a má: contrataram Ehren Kruger. Sim, isso mesmo, o roteirista da franquia Transformers, cujo melhor filme, o primeiro, foi o único que não contou com a criatividade de Kruger. O roteirista se juntará a Justin Springer na produção. A trama promete manter a mesma premissa do original: um pequeno e inocente elefante dotado de orelhas incrivelmente grandes, que embarca em uma aventura com um rato após perder sua mãe, que foi presa enquanto tentava defender o filhote. O vindouro filme promete ter um "forte componente familiar", segundo informações do TheWrap. Além disso, podemos esperar que o filme seja atualizado, para atrair o público moderno.

Ian McKellen é Sherlock Holmes na primeira foto de Mr. Holmes

Criado por Sir Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes é o detetive mais famoso da literatura e do cinema, tendo sido adaptado inúmeras vezes, além de influenciar outras tantas obras. O morador do 221B Baker Street apareceu em mais de 60 obras do escritor britânico e as adaptações mais recentes contam com a série Sherlock, com Benedict Cumberbatch como Holmes e Martin Freeman como Watson, e com a franquia de filmes Sherlock Holmes, com Robert Downey Jr. como Holmes e Jude Law como Watson.

Mas o novo filme do detetive não é nem uma versão modernizada, nem uma versão cheia de ação e comédia como as citadas. Agora veremos Ian McKellen, no auge dos seus 75 anos, interpretando um Sherlock de 93 anos de idade. O ator publicou na sua página oficial no Twitter a primeira foto onde aparece caracterizado como o personagem e diz que, antes dele, outros setenta atores já fizeram o papel, mas que agora é a sua vez. Confira abaixo!

Mr. Holmes, que anteriormente contava com o título A Slight Trick of the Mind (retirado do livro de Mitch Cullin, no qual é baseado), será dirigido e roteirizado por Bill Condon e tem estreia prevista para 2015, embora a data exata ainda não tenha sido marcada. Laura Linney e Zak Shukor também estão no elenco.

Ian McKellen poderá ser visto novamente como Gandalf em O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos.

Ian McKellen é Sherlock Holmes na primeira foto de Mr. Holmes

Fatal Frame

Todo mundo sabe que japonês sabe fazer muito bem filmes de terror, mas se esse filme fosse sobre um dos melhores jogos de terror de todos os tempos? Será que ficaria bom? Pois o filme de Fatal Frame com a sua câmera obscura está chegando, mas infelizmente nem tudo é só alegria.

Segundo o site Kotaku, não há previsão para a chegada do filme para o ocidente. Uma grande tristeza para os fãs ocidentais da franquia.

O longa chega aos cinemas japoneses em 29 de setembro deste ano. Veja o trailer clicando no link abaixo.

Fatal Frame

ATORES REVIVEM SEUS FAMOSOS PAPÉIS EM FOTOS

Arnold Schwarzenegger – O Exterminador do Futuro

Para celebrar os 20 anos da Empire Magazine, a revista mais vendida de cinema no Reino Unido, eles criaram uma sessão especial de fotos em que atores revivem seus famosos papéis.

Diversas estrelas de cinema participaram da brincadeira, e retrataram seus papéis icônicos em filmes entre 1989 e 2009.

Confira abaixo algumas das fotos que fizeram parte da edição especial da revista, lançada em 2012.

“O Grande Hotel Budapeste” e o belíssimo cinema de Wes Anderson

Cinema é diversão. Cinema é pra esquecer dos problemas por algumas horas, rir, se emocionar. Cinema é entretenimento, é ir comer pipoca no fim de semana assistindo alguma coisa pra relaxar a mente. Mas antes de tudo isso, cinema é uma arte. A sétima, aliás. E mesmo que um Hulk socando um deus nórdico possa ser algo incrivelmente foda, nada é melhor do que assistir a um filme BOM. Bom de verdade e em vários aspectos.

E logo nos primeiros minutos de “O Grande Hotel Budapeste“, do excêntrico diretor Wes Anderson, já deu pra notar que estava diante de um belo espetáculo de roteiro, cores, design de produção, direção e atuações. Até o presente momento de 2014, “Budapeste” é o melhor filme que tive o prazer de ver em uma sala de cinema.

Resenha: As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada

Cartaz do filme

Obviamente, como são sete livros e em Hollywood todo eventual sucesso é imediato candidato a ter continuações, o terceiro filme, As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada (The Voyage of the Dawn Treader), não será necessariamente o último. Mas Pedro e Susana, crismados ao final de Príncipe Caspian, não voltam para esta continuação. Edmundo (Skandar Keynes) e Lúcia (Georgie Henley) reassumem o trono dos Pevensie em Nárnia mas também já não são mais crianças.

J.K. Rowling libera nova história de Harry Potter mostrando o reencontro da Armada de Dumbledore!

 dia começou em polvorosa para os fãs do bruxo mais famoso da literatura mundial, depois de 7 anos do lançamento do último livro finalmente a escritora J.K. Rowling liberou uma história inédita no formato de um conto de 1500 palavras. Onde uma reportagem escrita pela jornalista Rita Skeeter para o Profeta Diário mostra o reencontro da Armada de Dubledore no final da Copa de Quadribol.

Resenha: Saving Mrs Banks

Quando as filhas de Walt Disney lhe imploraram que fizesse um filme a partir do seu livro favorito, “Mary Poppins” de P. L. Travers, ele fez-lhes uma promessa – que não percebeu que levaria 20 anos a cumprir. Na sua busca para obter os direitos, Walt depara-se com uma escritora grosseira e inflexível que não tem qualquer intenção de deixar a sua adorada ama mágica ser atacada pela máquina de Hollywood. Mas, à medida que os livros param de vender e o dinheiro começa a faltar, Travers aceita relutantemente ir a Los Angeles para ouvir os planos de Disney para a adaptação. Durante aquelas duas curtas semanas em 1961, Walt Disney dá tudo o que tem. Armado com storyboards imaginativos e canções alegres dos talentosos irmãos Sherman, Walt lança uma investida com tudo o que tem a P. L. Travers, mas a autora não se demove. Ele rapidamente começa a sentir-se impotente à medida que Travers se torna cada vez mais inflexível e os direitos vão ficando mais longe das suas mãos. Somente quando chega à sua própria infância é que Walt descobre a verdade sobre os fantasmas que a assombram, e juntos eles libertam Mary Poppins para finalmente fazer um dos filmes mais cativantes da história cinematográfica.

Hollywood elege os 100 melhores filmes da história

"O Poderoso Chefão" (1972) é o melhor filme de todos os tempos. A afirmação reflete a opinião de atores, diretores, roteiristas e outros profissionais de Hollywood em uma pesquisa feita pela revista especializada em cinema "Hollywood Reporter".

A revista distribuiu um questionário a importantes estúdios, agências e produtoras da indústria cinematográfica, pedindo que profissionais elegessem seus cinco filmes preferidos. No ranking final, o clássico de Francis Ford Coppola sobre a máfia americana é seguido por "O Mágico de Oz" (1939), "Cidadão Kane" (1941), "Um Sonho de Liberdade" (1994) e "Pulp Fiction" (1994).

Segundo a reportagem, embora haja diversas listas divulgadas na internet frequentemente, esta é a primeira feita pela própria indústria do entretenimento. Nem todos, porém, aderiram à ideia.

"Para mim, isso é o equivalente a ter uma embalagem gigante de Doritos sabor nachos e só poder comer cinco deles", disse Vince Gilligan, criador da série "Breaking Bad", que apesar da declaração acabou escolhendo cinco longas.

Além de Gilligan, participaram do júri da lista o executivo chefe dos estúdios Fox, Jim Gianopulos, o presidente da Disney, Alan Horn, o diretor Gary Ross ("Jogos Vorazes"), o produtor Frank Marshall ("De Volta para o Futuro") e o cineasta John Singleton ("Shaft"), entre outros.

De acordo com a revista, o resultado final trouxe algumas surpresas, como o fato de haver mais filmes comerciais do que se esperava, e a ausência de clássicos como o italiano "A Doce Vida" (1960), de Federico Fellini (1920-1993), o francês "Os Incompreendidos" (1959), de François Truffaut (1932-1984), e a comédia americana "Em Busca do Ouro" (1925), escrita, dirigida e estrelada por Charles Chaplin (1889-1977).

A reportagem ainda destaca certas tendências: diretores, roteiristas e agentes, no geral, elegeram "O Poderoso Chefão" como o melhor filme. Já diretores de fotografia preferem "2001: Uma Odisseia no Espaço" (1968), enquanto os advogados da indústria, em sua maioria, gostam de "Um Sonho de Liberdade" (1994).

A lista completa foi divulgada na edição de junho da revista e pode ser vista aqui.